À medida que o mercado brasileiro avança para 2026, o growth marketing deixa de ser apenas uma metodologia e se torna um pilar indispensável para qualquer empresa que deseja escalar com consistência. Com a digitalização acelerada, a popularização da inteligência artificial e a mudança constante no comportamento do consumidor, as regras do jogo mudaram — e continuarão mudando. Por isso, acompanhar as tendências não é mais opcional: é questão de sobrevivência competitiva.
1. IA Generativa como Motor de Crescimento
Antes de tudo, a ascensão da IA generativa transforma a forma como empresas analisam dados, personalizam mensagens e criam campanhas. Agora, modelos avançados conseguem prever padrões de comportamento, otimizar anúncios automaticamente e gerar conteúdos altamente segmentados. No Brasil, essa tendência se fortalece principalmente pela integração da IA em ferramentas como Meta Ads, Google Ads e CRMs inteligentes.
Além disso, a IA permite testar dezenas de variações de anúncios em segundos, algo inimaginável há alguns anos. Assim, empresas ganham agilidade e reduzem custos de experimentação — pilares essenciais do growth marketing.
2. Automação de Testes e Cultura de Experimentação
Sobretudo, growth marketing em 2026 será sinônimo de testes automatizados. Enquanto no passado as equipes precisavam rodar testes A/B manualmente, agora plataformas fazem isso sozinhas, cruzando dados e escolhendo o melhor formato de anúncio, a oferta mais atraente e até o melhor criativo com base em performance real.
Porém, essa automação não substitui estratégia. Portanto, empresas que combinam decisões humanas com testes automatizados têm resultados superiores, principalmente no varejo digital, onde mudanças de comportamento acontecem semanalmente.
3. Novos Formatos de Anúncios Impulsionados por IA
Além disso, 2026 marca a expansão dos anúncios interativos e imersivos. Enquanto vídeos curtos continuam fortes, formatos em 3D, experiências transformadas por IA e anúncios conversacionais ganham espaço. Plataformas como TikTok, Instagram e YouTube ampliam recursos baseados em realidade aumentada, permitindo que marcas criem campanhas cada vez mais envolventes.
Dessa forma, empresas conseguem entregar experiências que realmente prendem a atenção do usuário — um desafio crescente na era da hipercompetição.
4. Mudanças no Comportamento do Consumidor Brasileiro
Por outro lado, o consumidor brasileiro de 2026 está mais exigente, mais impaciente e muito mais informado. Agora, decisões de compra acontecem em múltiplas plataformas e em menos tempo. Portanto, empresas precisam estar onde o consumidor está — e com mensagens alinhadas à sua jornada.
Enquanto isso, cresce também a preferência por marcas que oferecem atendimento rápido, comunicação humanizada e personalização em tempo real. Assim, o growth marketing se torna o responsável por construir jornadas fluidas entre tráfego pago, conteúdo, remarketing e vendas.
5. Crescimento Acelerado de Estratégias First-Party Data
Com o fim dos cookies de terceiros e o avanço da LGPD, as empresas brasileiras precisam fortalecer suas bases próprias de dados. Por isso, growth marketing em 2026 será mais focado em:
- formulários otimizados,
- landing pages de alta conversão,
- automações de e-mail,
- clusters comportamentais.
Consequentemente, quem domina first-party data reduz custos com anúncios e aumenta previsibilidade de vendas — algo essencial para escalar.
6. Funis Baseados em Comunidade e Engajamento Contínuo
Além disso, empresas começam a perceber que funis tradicionais já não bastam. Agora, comunidades digitais e programas de engajamento se tornam parte essencial da estratégia. Por exemplo, grupos no WhatsApp, canais exclusivos no Instagram e programas de fidelidade digital constroem conexões duradouras.
Por isso, growth marketing passa a olhar não só para aquisição, mas também para retenção e recorrência, fatores decisivos para sustentabilidade.
7. Crescente Profissionalização do Mercado Brasileiro
Entretanto, crescer em 2026 exige muito mais do que presença digital. Exige análise de dados, testes constantes e domínio técnico de ferramentas. Assim, cresce a procura por assessorias de marketing e equipes especializadas em growth capazes de:
- integrar canais,
- analisar métricas em tempo real,
- interpretar dados de forma estratégica,
- criar campanhas escaláveis.
Portanto, empresas que contam com especialistas conseguem tomar decisões mais rápidas e lucrativas, enquanto concorrentes improvisam e ficam para trás.
8. Construção de Ecossistemas Digitais Integrados
Ao mesmo tempo, as empresas que lideram o mercado entendem que crescer exige integração completa entre:
- tráfego pago,
- SEO,
- conteúdo,
- CRM,
- social media,
- automações.
Assim, 2026 consolida o growth marketing como uma área que conecta estratégias e garante que todas trabalharem juntas rumo ao crescimento.
9. Personalização Avançada Como Fator Decisivo
Da mesma forma, o consumidor agora espera que marcas conheçam seus interesses e ofereçam recomendações inteligentes. E, graças à IA, personalizações deixam de ser complexas e passam a ser acessíveis até para pequenas empresas.
Como resultado, quem personaliza vende mais — e com custos menores.
10. Por Que Acompanhar Essas Tendências Define Quem Cresce Até 2026
Acima de tudo, growth marketing em 2026 não será apenas um conjunto de ferramentas. Será uma mentalidade orientada por dados, experimentação e escalabilidade contínua. Portanto, empresas que se adaptam rápido às transformações conseguem:
- reduzir custos,
- aumentar a taxa de conversão,
- criar diferenciação real,
- acelerar o crescimento em um mercado altamente competitivo.
Enquanto isso, quem ignora essas mudanças, perde espaço, relevância e previsibilidade.

